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Natural de Salvador, Bahia (16/03/1968). Formado pela Escola de Administração da UFBA (2004). Cursando Direito na UNIRB. Solteiro.

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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

DE OLHO NA FARRA COM O DINHEIRO PÚBLICO

O TCU, recorrentemente, tem apontado irregularidades, superfaturamentos e uma série de desvios nas obras dos Estádios que estão sendo construídos ou reformados, para a Copa de 2014.
 
                 O governo e o PT apóstata,  estrategicamente, deixaram tudo para a última hora, com o objetivo explícito de que, diante da premência do tempo e dos riscos de um vexame internacional,  as concorrências, as tomadas de preços, as compras planejadas e racionais de equipamentos e insumos necessários, fossem feitos de qualquer modo, sem os devidos cuidados e sem os devidos parâmetros de otimização... Além da, agora, "real" necessidade de 3os. turnos, à noite, com fabulosos acréscimos de horas extras!......
 
                 Aí, a farra PTista apóstata não tem qualquer limite e, oficialmente, está instalada no País! 
 
                 Em boa hora e com uma extraordinária visão de futuro partidário , o deus Lulla fez de tudo para trazer a Copa e as Olímpíadas,  para o Brasil, um País que poderia estar utilizando todos esses recursos para melhorar sua educação, suas estradas, sua infra-estrutura, seu transporte, sua saúde, suas moradias e sua segurança!  E sem enriquecer os bolsos de nenhum Partido!
 
                 Esse é um dos perversos legados de Lulla, DIImáh e do PT apóstata, para o futuro de nosso País. Sem, evidentemente, nos esquecermos do maior legado trazido por esses aloprados : 
 
A nova ÉPTica  PTista apóstata ! 
 
    Em Tempo :
 
 
VEJA A DIFERENÇA - POSTURA DOS JAPONESES
 
          ( Ruth de Aquino )
 
O dinheiro e as barras de ouro estavam em cofres e carteiras de vítimas do tsunami no Japão. Em casas  eempresas destruídas. Nas ruas, entre escombros e lixo. Ao todo, o equivalente a R$ 125 milhões. 

Dinheiro achado não tem dono. Certo? ? ? . . .
Não ! ! ! . . . Para centenas ou milhares de japoneses que entregaram o que encontraram à polícia, a máxima de sua vida é outra: 'não fico com o que não é meu'!  E em quem eles confiaram? Na Polícia, que localizou as pessoas em abrigos ou na casa de parentes e já conseguiu devolver 96% do dinheiro.
 Num país como o Brasil, onde a verba destinada às inundações na serra do Rio de Janeiro vai para o bolso de prefeitos, secretários e empresários, em vez de ajudar as vítimas que perderam tudo, esse exemplo de cidadania parece um conto de fadas. O que aconteceu em Teresópolis e Nova Friburgo não foi um mero e imoral desvio de dinheiro público. É o atual padrão da EPTica PTista apóstata! .

Márcio Dayrell Batitucci
 
 
 
 
Custo de estádio do DF dispara R$ 236 mi e vai subir mais; Tribunal de Contas vê "sobrepreço"
 
            No dia 26 de outubro de 2011, o UOL Esporte perguntou ao governo do Distrito Federal qual era a previsão de custo total da construção do Estádio Nacional Mané Garrincha, que está sendo erguido na capital federal para a Copa do Mundo de 2014. A resposta: R$ 671 milhões.
 
            Agora, em fevereiro de 2012, após nada menos que 11 aditamentos de contrato e o planejamento e execução de duas novas licitações, a conta já chega a R$ 907 milhões, um acréscimo de R$ 236 milhões. Só com isso, esta já seria a segunda obra de arena mais cara da Copa, atrás só da reforma do Maracanã (R$ 931 milhões).
 
[as irregularidades que estão ocorrendo nas obras do Estádio Nacional tornam as fraudes nas obras do PAN,  das quais o governador do DF, Agnulo Queiroz, PT-DF, é acusado, um mero aquecimento.]
 
 

            Mas que o contribuinte distrital não se engane: a conta da arena para 70 mil pessoas, que está sendoconstruída integralmente com recursos públicos, está longe de fechar. Ainda faltam ser licitadas a compra do gramado e das arquibancadas do estádio, a construção de um túnel de 300 metros que sairá da arena e irá até um centro de convenções, obras de tratamento acústico, instalação de um sistema de comunicação visual, obras de urbanização e paisagismo do entorno do estádio, instalação de sistema de drenagem e irrigação do campo e, finalmente, um heliponto. O céu é o limite para o preço do Estádio Nacional Mané Garrincha. 
 
Estádio Nacional Mané Garrincha: custo estimado atual de R$ 907 milhões e subindo

            Além das licitações que se acumulam, mais dois aspectos contribuem para o ritmo frenético de alta de custos.
            O primeiro é a quantidade de aditamentos que coleciona o contrato inicial. Já foram 11. E, de acordo com o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), um mais está por vir: o que deverá criar um terceiro turno de trabalho no canteiro, para que o estádio possa ser entregue no dia 31 de dezembro deste ano, e não mais na metade de 2013, como era inicialmente previsto.
Estádio Nacional de Brasília = sorvedouro de dinheiro público.
     
            O segundo é a malversação dos recursos destinados à obra. Em relatório do dia 9 de fevereiro deste ano, o TCDF apontou alguns procedimentos adotados pelo consórcio executor dos trabalhos (Construtora Andrade Gutierrez e Via Engenharia S/A) e pela Novacap, estatal do DF que banca a empreitada, que podem explicar em parte a escalada de custos. São eles, nas exatas palavras do órgão fiscalizador:
* Escolha de materiais sem o devido estudo de reaproveitamento, como por exemplo, a especificação de edital das fôrmas para concreto. O mercado disponibiliza modelos que podem ser reaproveitados 20 vezes. Mas, nessa obra, a Novacap especificou uma fôrma que só pode ser reutilizada três vezes;
* Duplicidade de custos de equipamentos que estão sendo alugados mensalmente, mas que também foram previstos em gastos com outros serviços, tais como “fornecimento e aplicação de concretos”, “montagem de grua”, “camada impermeabilizadora” e “armadura de aço”;
* Lentidão no atendimento à determinação de detalhamento dos custos relacionados a mobilização e desmobilização, utilização de percentual indevido de encargos trabalhistas, montante de vale transporte superdimensionado, pagamento indevido de insumos não aplicados na obra e sobrepreço em alguns itens;
* Notas de serviços evidenciando subcontratações que não foram submetidas à análise e a aprovação formal da Novacap, o que pode resultar na execução de serviços sem o devido rigor técnico, e com baixa qualidade;
* Falhas no controle da quitação dos encargos trabalhistas da mão de obra subcontratada.
        O UOL Esporte solicitou, no dia 16 de fevereiro deste mês, como vem fazendo desde outubro do ano passado, uma entrevista com alguma autoridade ou técnico do governo do Distrito Federal, para que pudessem ser esclarecidos estes e outros pontos controversos da empreitada do Estádio Nacional. Em resposta, recebeu uma nota da assessoria de imprensa do órgão, que diz: "O Governo do Distrito Federal tem a preocupação constante em estar em entendimento com o Tribunal de Contas do Distrito Federal".
        Além das licitações que ainda serão feitas para completar o Estádio Nacional, que farão com que o custo final ultrapasse com folga a cifra de R$ 1 bilhão, é certo também que o 11º aditamento do contrato principal, publicado no Diário Oficial do DF no dia 27 de janeiro deste ano, não será o último.
        É que, conforme chama a atenção o Tribunal de Contas do DF, na época da licitação, o governo distrital ainda não havia assumido a responsabilidade de sediar também a Copa das Confederações. Por isso, o cronograma físico-financeiro inicial da obra previu o término do estádio para julho de 2013. Por outro lado, a exigência para sediar a Copa das Confederações é de que o estádio deve estar apto para operar em dezembro de 2012. [antigamente, quando a corrupção era ninharia no Brasil, feita por um ou outro funcionário público ladrão, uma das técnicas era criar dificuldades para vender facilidades; agora que a corrupção se institucionalizou, virou coisa de governo, a técnica é minimizar os custos para iniciar a obra e uma vez iniciada, aumentar ao máximo a obra e mais ainda os custos.]
        Para cumprir o compromisso assumido com o governo federal e com a FIFA, a Novacap informou ao tribunal que está realizando estudos para antecipar a entrega da obra para o final deste ano. Entre as medidas analisadas, está a possível adoção de um terceiro turno de trabalho, o que acarretaria em aumento de custos. Na última quinta-feira, o UOL Esporte fez derradeira tentativa de ouvir uma autoridade do DF sobre o assunto, mas foi informado de que não havia técnicos disponíveis, já que estes só voltarão ao trabalho na próxima segunda-feira. Ainda é Carnaval em Brasília.
Aliás, foi depois que os petistas puderam controlar os termos aditivos que o superfaturamento de obras cresceu exponencialmente –sem esquecer que o que pretendem faturar como ‘pé-de-meia’ nas obras da Copa 2014 faz as irregularidades cometidas pelo atual governador do DF, Agnulo Queiroz, no PAN, parecerem um mero aquecimento.]
 
 

Ao menos oito estádios da Copa já tiveram problemas com o TCU

Órgão identificou sobrepreço, falha em projetos e suspeita de irregularidade nos contratos

 
Relatório divulgado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) dá conta que, das 12 arenas que vêm sendo construídas ou reformadas para a Copa de 2014, ao menos dois terços já tiveram problemas com o órgão ou mereceram comentários negativos.

Os problemas identificados pelo TCU incluem sobrepreço, falhas na elaboração dos projetos, suspeita de irregularidades nos contratos e salto no custo das obras.

No caso da Arena Amazônia, em Manaus, uma análise realizada ano passado pelo órgão identificou sobrepreço que pode variar entre R$ 71,2 milhões e R$ 85 milhões --17% do valor da obra no último caso. O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) suspendeu o financiamento até que o governo do Amazonas finalize o projeto executivo. 

A licitação do estádio manauara também foi alvo de ressalvas do tribunal, que encontrou indícios de restrição do caráter competitivo durante a concorrência.

O Maracanã, cotado para a sediar a final da Copa, também teve empréstimo do BNDES suspenso depois que o TCU classificou o projeto básico da reforma de “peça de ficção”. Além disso, o relatório cita o Portal 2014 ao lembrar que as obras do estádio carioca tiveram aumento de 37,5% em menos de um ano, saltando de R$ 600 milhões para R$ 957 milhões.

Em Recife, o TCU identificou uma série de pontos críticos no contrato de parceria público-privada (PPP) da Arena Pernambuco, como o uso de expressões subjetivas e a transferência ao poder público de responsabilidades que seriam da empresa contratada.

Outra PPP que virou alvo do tribunal foi a da Arena das Dunas, tocada pelo governo do Rio Grande do Norte. O órgão encontrou indícios de irregularidades no contrato e acredita que o estádio não será economicamente viável.

Apesar de não encontrar problemas graves no contrato da Arena Pantanal, em Cuiabá, o TCU fez uma série de recomendações preventivas ao BNDES, que ainda não liberou o empréstimo para a obra.

O estádio cuiabano, por sinal, integra o grupo de quatro estádios com potencial de virarem elefantes brancos depois da Copa, segundo o TCU. Os demais são a Arena Amazônia, a Arena das Dunas, e o Mané Garrincha (Brasília).
Aumento de custos
Além dos problemas com sobrepreço e irregularidades em projetos e contratos, o TCU também fez ressalvas quanto ao salto no orçamento de outros dois estádios da Copa.

Apesar de ter custo estimado em R$ 591,7 milhões, a Arena Fonte Nova, em Salvador, vai custar R$ 1,6 bilhões aos cofres da Bahia.

O Mineirão também teve aumento no orçamento. Antes prevista em R$ 426,1 milhões, a reforma não sairá por menos de
 R$ 743,4 milhões.

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